sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Estética e bem-estar para mulheres

        Rede de academia destinada para mulheres ganha novas adeptas por oferecer exercícios eficazes em menos tempo que as academias convencionais


Academia Curves
   Com objetivo de prestar um bom serviço, a Curves oferece exercícios com treinamento de força muscular, atividade cardiovascular, guia orientado para perda de peso e medidas, e utiliza equipamentos hidráulicos, que funcionam com o próprio peso do aluno.  Embaladas por uma gravação que indica a troca de aparelho, as alunas intercalam a cada 30 segundos, fazendo com que em 30 minutos todos os músculos sejam trabalhados.
  Voltada para atividade física feminina, a academia Curves surgiu há 17 anos em Harlingen, Texas – EUA , criada pelo nutricionista Gary Heavin e sua esposa Diane com o objetivo específico de estimular mulheres à prática esportiva  em um ambiente agradável.
  Insatisfeitas com os serviços prestados nas academias convencionais, a Curves foi escolhida por mulheres que não dispõem de tempo livre no seu dia a dia para se dedicarem à atividades físicas. Por se preocupar com o bem-estar das alunas, a academia oferece um ambiente dinâmico e uma estrutura física que proporciona maior conforto.
  A academia Curves conta hoje com aproximadamente quatro milhões de associados em todo o mundo, além de convênio com outras empresas, prestando diferentes serviços com desconto para as alunas.
  Segundo a aluna Ivani Ramos a estrutura da Curves incentiva as alunas para que elas estejam sempre com mais vontade de praticar exercícios, mesmo as que não têm muito tempo. “O que me incentiva é o fato da ter profissionais mulheres e isso nos deixa mais à vontade. Além de não ter que me preocupar com a minha estética e sei que vou ser atendida igualmente”, enfatiza a aluna.


Conheça mais no: http://www.curves.com.br/
Click e assista
  
 
Ligue e participe: (61) 3032-2345

Por: Allyson Leandro
        Karina Chagas
        Loraine Ferreira
        Naiane Carvalho
        Nikole Lima
        Priscila Tayane
Fonte: Ivani Ramos
              

Musicalidade Sustentável

                                    Grupo brasiliense transforma sucata em música


  O grupo Patubatê já passou por vários eventos em todo o Brasil e no mundo, misturando percussão, sucata e música eletrônica. O destaque é que todo instrumento é feito com material reciclável, como garrafas pet, baldes, latas de refrigerante e outros materiais que são descartados.


Foto: Ricardo Peixoto
  Há 11 anos o Patubatê, que nasceu em Brasília, vêm se destacando no cenário musical brasileiro pela peculiaridade dos instrumentos utilizados. Com influência dos trabalhos dos norte-americanos Stomp e Blue Man Group e do brasileiro Uakiti, o grupo alia criatividade a valorização dos ritmos brasileiros. O diferencial do grupo é explorar a musicalidade brasileira em instrumentos não convencionais, inserindo a música eletrônica em uma releitura mais moderna. Essa mistura funcionou muito bem e o grupo tem se apresentado por todo o Brasil e, mais recentemente, pela Europa e Estados Unidos. Por onde passa chama a atenção e agrada públicos de todas as idades.

  Nas mãos dos músicos Fernando Mazoni, Fred Magalhães e do DJ Leandronik, sucata não é lixo, é música. Tonéis de ferro, baldes de plástico, escapamentos de automóveis, chapas de zinco, panelas, latas de refrigerante, eletrocalhas ou peças de caminhão têm um destino muito curioso quando chegam ao alcance do Patubatê. Toda esta sucata vira instrumento musical. Nesta transformação, os músicos apresentam um novo conceito: a musicalidade sustentável, onde a consciência e a reflexão estão voltadas para o meio ambiente e entretenimento.

  O grupo, ensina também às crianças e jovens como construir instrumentos com materiais descartados. O palco dos equipamentos eletrônicos usados em seus shows são abastecidos por um gerador movido a biodiesel, que é uma grande novidade, pois em geral, os geradores funcionam a base de combustíveis fósseis.

Segundo o percussionista da banda, Fred Magalhães, uma das principais ideias do grupo é justamente a sustentabilidade, assunto que está em pauta nos dias atuais.

Conheça mais no:www.blog.patubate.com
Click e assista:

Por: Allyson Leandro
       Karina Chagas
       Loraine Ferreira
       Naiane Carvalho
       Nikole Lima
       Priscila Tayane
Fontes: Grupo Patubatê
           

Violência gratuita causa danos irreparaveis à vitima

Você sabe o que é Bullying? Já sofreu dessa prática alguma vez? Talvez você responda que não, mas com certeza já foi vítima ou presenciou de alguma forma. Sabe aquela sua amiga gordinha que viviam fazendo chacota, chamando de baleia assassina? Ou aquela magricela que era a Olivia Palito? Ou ainda aquele que viva apanhando da turma? Todas essas práticas podem ser consideradas violência e trazem conseqüências sérias à vítima.

Bullying é a prática de atos intencionais de violência física ou psicológica, praticados individualmente ou em grupos, de forma repetida, para atingir um indivíduo. Se excluir da sociedade e buscar o isolamento é uma das formas utilizadas para fugir dessas ações.

A prática, muitas vezes, ocorre em ambientes escolares e quem sofre possui danos irreparáveis. As crianças passam a ter vários sintomas sociais, psicológicos, apresentam queda de concentração, baixo rendimento e desinteresse escolar, e em alguns casos, acabam tendo medo de se relacionar com os colegas.

Segundo Cleo Fante, especialista em bullying, as formas de violência que acontecem em espaço virtual e fora dele é algo preocupante e diz ser necessário que diversas instituições e atores sociais se unam para previnir esta prática.

O ideal é conversar com professores, pais ou responsáveis, mas o importante é saber distinguir e ter conversas abertas com os filhos sobre o que acontece na escola. Caso verifique alguns dos sintomas da prática, é importante procurar um especialista para amenizar o trauma sofrido, e assim ter uma convivência normal nos ambientes de interação.
Fonte da Foto: http://www.ruadireita.com/info/img/quando-as-criancas-sao-vitimas-de-bullying.jpg
Por: Anna Luisa Praser, Denise Ribeiro, Gustavo Lúcio, Hélio Souza, Iara Santos, Karine Alves

Assista o vídeo sobre Bullying abaixo:


Clima desértico prejudica saúde

Todos os anos o fenômeno se repete na capital federal. Árvores e gramas secas, poeira, frio pela manhã, calor à tarde. Esses são alguns sinais claros da natureza no cerrado na época de seca. Os níveis de umidade são baixos, e a cada dia diminuem mais.
Segundo Inmet (Instituto Nacional de Metereologia), nos últimos dias, o percentual oscilou entre 30% e 12%, o menor índice registrado. Percentuais alarmantes que se assemelham à condições climáticas desérticas.
O acúmulo de fatores como, tempo seco e excesso de poluentes presentes na atmosfera, faz aumentar casos de doenças associadas ao clima. Gripes, bronquite, dificuldade para respirar, pele ressecada, irritação nos olhos e demais doenças respiratórias são alguns deles. Todos sentem, mas crianças e idosos são mais vulneráveis. O aumento do número de casos em hospitais, clínicas, postos de saúde, é evidente.

Analice Bernardino, balconista, já está acostumada nesta época em comparecer às emergências com o filho de cinco anos que sofre com crises rotineiras de bronquite. “Por mais que tome os cuidados necessários, meu filho sempre adoece. Desde que começou o período da estiagem, ele já teve duas crises respiratórias ”, lamenta.

Clínico Geral, Daniel Faria Lemos, afirma que nesta época o número de casos aumenta e indica alguns cuidados.“ Com o clima seco, aumenta a dificuldade de respirar e o risco de doenças respiratórias, esses sintomas podem ser evitados , sem a prática de atividade física e exposição ao sol entre 10h a 17h, e o principal, que é  tomar bastante água."

A tendência é que a umidade baixa continue até meados de outubro e as mudanças climáticas globais podem está parcialmente relacionadas. O provável é que a região Centro Oeste seja marcada por eventos extremos de seca. Com o período mais intenso, se faz necessário redobrar os cuidados com a saúde.

Por  Hellen Costa, Valéria Matos, Shirley Rodrigues, Francisco de Assis, Anna Gabriella e André Falcão
Foto: draregina.blogspot.com

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

FORMAÇÃO SUPERIOR PESA MAIS NO ORÇAMENTO DO BRASILIENSE



Pesquisa realizada pelos repórteres da Facitec mostra que gastos no ensino superior são maiores que no fundamental.



Pesquisa de opinião realizada pela Facitec aponta que gastos com ensino superior são três vezes mais altos que com o ensino fundamental. De acordo com o levantamento feito, no ensino fundamental se gasta em média com as famosas “listinhas de materiais” R$150,00 a R$ 400,00. Já no ensino superior, as universidades públicas têm custo mínimo por semestre de R$824,00, enquanto nas particulares esse valor vai para R$6.804.
Esses gastos começam com a inscrição do vestibular. Em Brasília, a universidade federal tem o custo de R$80,00. Se aprovado, o aluno pagará por cópias e impressões que em média custam de R$0,08 à R$0,15, centavos. Livros (R$100,00 à R$200,00), gastos mínimos, mas que pesam no bolso do universitário no final de cada semestre. “Gastamos muito aqui, tiramos cópias todos os dias e, os preços não são tão acessíveis”, relatou a aluna da UnB, Ana Paula.
Já as universidades particulares, nem todas cobram taxa de inscrição para o vestibular, mas em compensação tem a taxa da matrícula que varia de acordo com o curso. Direito, o mais concorrido sai em torno de R$1.092, cópias e impressões (R$0,08 à R$0,35, centavos), e as mensalidades que todo ano recebem reajuste.
Mesmo aqueles alunos que conseguem bolsa, esses problemas não são diferentes. A aluna Jaqueline Araújo, que conseguiu bolsa de 93% reclama dos preços dos livros. “Apesar da bolsa, uso muitos livros e, algumas vezes não tenho condições de comprar devido ao alto custo”, desabafou.
Quem mora no entorno as dificuldades aumentam, sem ter direito ao passe livre, destinados aos alunos do DF, muitos arcam com os custos do próprio bolso. A Dayse Hellen, estuda em Taguatinga e mora em Águas Lindas de Goiás, precisa pegar dois ônibus para chegar à faculdade. “Onde moro não tem a graduação que curso, então preciso vir para o DF estudar”.


Matéria postada por kezya Rakkel,  Mikahely Almeida, Luciana Brauna, Rômulo Loiola e Simone Oliveira.
Fonte da foto: www.papelariagrafit.multgold.com

Assentamento que virou cidade

Na entrada, muito verde. Uma plantação de palmeiras, junto à avenida que dá nome ao local, esconde da visão dos que passam o assentamento que, antes, foi invasão e que há pouco tempo se tornou a Região Administrativa Estrutural. Entre o lixão que recebe dejetos de todo Distrito Federal e a área mais luxuosa de Vicente Pires, a recém nomeada Região Administrativa leva a fama de favela, cidade mais carente de Brasília entre outros apelidos pejorativos.


Para o jornalista Marcos Barbosa, “A cidade Estrutural é um enigma. Nasceu de um lixão que perdura até hoje. Se transformou em assentamento, resistiu a vários governos e ações judiciais. Ganhou status de cidade, está semi-urbanizada, localizada em uma área nobre do Distrito Federal e ainda assim é vista com indiferença pela maior parte dos moradores Brasília”, enfatiza Barbosa.

Indiferença sentida pela maioria dos moradores, para Daniela Cunha, 16, estudante, que lamenta, “toda vez que digo que moro na Estrutural, as pessoas fazem cara feia. Dá até vergonha de dizer que moro aqui”, diz a jovem, com demonstrando indignação.

Já para a dona de casa Iraci Joaquina de Souza, 43, a cidade é motivo de orgulho, pois “isso aqui é Meu pedaço de terra. Foi conseguido com muita luta, sabe? Teve gente que deu a vida pra  tá aqui”, referindo-se ao caso da morte de um morador, no governo de Cristovam Buarque. Quando a polícia invadiu o assentamento para cumprir um mandado judicial de reintegração de posse e foi recebida por uma barricada feita por moradores.

Roberto Freitas, 22, motoboy, orgulha-se da urbanização na entrada da cidade, mas reconhece que ainda falta muito, “pena que o governo só colocou asfalto no inicio. Lá no começo. Mas já ficou bacana, ficou bonito mesmo”, comemora o motoboy.

Enquanto o sol se põe, crianças brincam nas ruas. Pipas tremulam nos céus, emolduradas por urubus que circulam no lixão vizinho à cidade. Bicicletas fazem a alegria da garotada, isso, enquanto não passa mais um caminhão carregado de lixo, cortando a Estrutural.

E assim segue a vida na cidade. Quem está dentro vê um futuro brilhante. Quem está fora enxerga, apenas, um passado de escuridão.


Por Anna Gabriella Quaresma, André Falcão, Francisco dos Santos, Shirlei Rodrigues, Valéria Matos e Hellen Costa
Fonte da Foto: latinamericanstudies.org

Vítimas de violência precisam buscar apoio

A violência doméstica é um fenômeno que têm causas variadas e é de difícil compreenção. Achar que as agressões são, na maioria, de classes sociais mais baixas é engano, pois a violência se encontra em todo lugar, independente de poder aquisitivo ou grau de instrução.
 A Lei numero 11.340, conhecida como Maria da Penha, foi criada em sete de agosto de 2010 e tem o objetivo de punir com mais rigor agressores de mulheres. Segundo a Secretaria de Política para as Mulheres, a central de atendimento à mulher registrou um aumento de 112% nos atendimentos no primeiro semestre de 2010,em comparação com o mesmo período do ano passado. A delegada da 18ª Delegacia de Brazlândia, Ingrid Lúcia Gomes, conta que as ocorrências de violência doméstica chegam como qualquer outra e ressalta que as mulheres sentem medo de denunciar os seus parceiros: “elas têm medo de apanhar de novo e de morrer, pois as agreções exercem um grande poder psicológico nelas. Não denunciam porque têm vergonha da família, da vizinhança, que todos saibam que ela apanha”. De acordo com a delegada, as agressões acontencem porque o homem que bate na mulher acredita que ela é um objeto seu, uma propriedade sua, e a condição financeira é determinante neste situação: a mulher não tem força para deixar o parceiro porque depende dele financeiramente.
     Ana Paula Ferreira, chefe da Central de Atendimento à Mulher (CAM) explica que os agressores geralmente não sabem por que agrediram sua companheira e que, na maioria das vezes, negam a agressão. Ela aconselha que em caso de ameaça de morte ou agressão, a mulher deve buscar a lei Maria da Penha, requerer uma medida preventiva, denunciar os maus tratos e sair de casa: “existe uma ronda policial e se a lei Maria da Penha for indeferida e ela estiver com muito medo e não tiver para onde ir, pode ser acolhida na casa de abrigo por três meses”.
     O crescimento da busca pelo serviço de atendimento à mulher reflete um maior acesso da população aos meios de comunicação, vontade de se manifestar acerca da violência de gênero. Atualmente, toda delegacia tem um espaço para atender mulheres, que trata principalmente de agressões. De acordo com a Secretaria, 50% das ligações atendidas pelo Serviço de Atendimento à Mulher correspondem à busca de informações sobre a lei Maria da Penha.

Fonte da Foto: Campanha de violência contra a mulher. http://www.filhasdesara.com.br/images/violencia%20contra%20a%20mulher%2001.jpg

Matéria por: Anna Luisa Praser, Denise Ribeiro, Gustavo Lúcio, Hélio Souza, Iara Santos, Karine Alves