Todos os anos o fenômeno se repete na capital federal. Árvores e gramas secas, poeira, frio pela manhã, calor à tarde. Esses são alguns sinais claros da natureza no cerrado na época de seca. Os níveis de umidade são baixos, e a cada dia diminuem mais.
Segundo Inmet (Instituto Nacional de Metereologia), nos últimos dias, o percentual oscilou entre 30% e 12%, o menor índice registrado. Percentuais alarmantes que se assemelham à condições climáticas desérticas.
O acúmulo de fatores como, tempo seco e excesso de poluentes presentes na atmosfera, faz aumentar casos de doenças associadas ao clima. Gripes, bronquite, dificuldade para respirar, pele ressecada, irritação nos olhos e demais doenças respiratórias são alguns deles. Todos sentem, mas crianças e idosos são mais vulneráveis. O aumento do número de casos em hospitais, clínicas, postos de saúde, é evidente.
Analice Bernardino, balconista, já está acostumada nesta época em comparecer às emergências com o filho de cinco anos que sofre com crises rotineiras de bronquite. “Por mais que tome os cuidados necessários, meu filho sempre adoece. Desde que começou o período da estiagem, ele já teve duas crises respiratórias ”, lamenta.
Clínico Geral, Daniel Faria Lemos, afirma que nesta época o número de casos aumenta e indica alguns cuidados.“ Com o clima seco, aumenta a dificuldade de respirar e o risco de doenças respiratórias, esses sintomas podem ser evitados , sem a prática de atividade física e exposição ao sol entre 10h a 17h, e o principal, que é tomar bastante água."
A tendência é que a umidade baixa continue até meados de outubro e as mudanças climáticas globais podem está parcialmente relacionadas. O provável é que a região Centro Oeste seja marcada por eventos extremos de seca. Com o período mais intenso, se faz necessário redobrar os cuidados com a saúde.
Por Hellen Costa, Valéria Matos, Shirley Rodrigues, Francisco de Assis, Anna Gabriella e André Falcão
Foto: draregina.blogspot.com
Boa matéria, mas algumas palavras devem ser evitadas. Baixíssimo, lotado, por exemplo. Outra coisa: o parágrafo onde a fonte afirma... tá enorme. Poderia ser melhor pontuado e construído. Refazer a declaração. No mais tá legal.
ResponderExcluiratt.
Prof. Márcio Cançado
Ok professor!!
ResponderExcluirtentamos corrigir o que recomendou!!