O grupo Patubatê já passou por vários eventos em todo o Brasil e no mundo, misturando percussão, sucata e música eletrônica. O destaque é que todo instrumento é feito com material reciclável, como garrafas pet, baldes, latas de refrigerante e outros materiais que são descartados.
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Foto: Ricardo Peixoto |
Há 11 anos o Patubatê, que nasceu em Brasília, vêm se destacando no cenário musical brasileiro pela peculiaridade dos instrumentos utilizados. Com influência dos trabalhos dos norte-americanos Stomp e Blue Man Group e do brasileiro Uakiti, o grupo alia criatividade a valorização dos ritmos brasileiros. O diferencial do grupo é explorar a musicalidade brasileira em instrumentos não convencionais, inserindo a música eletrônica em uma releitura mais moderna. Essa mistura funcionou muito bem e o grupo tem se apresentado por todo o Brasil e, mais recentemente, pela Europa e Estados Unidos. Por onde passa chama a atenção e agrada públicos de todas as idades.
Nas mãos dos músicos Fernando Mazoni, Fred Magalhães e do DJ Leandronik, sucata não é lixo, é música. Tonéis de ferro, baldes de plástico, escapamentos de automóveis, chapas de zinco, panelas, latas de refrigerante, eletrocalhas ou peças de caminhão têm um destino muito curioso quando chegam ao alcance do Patubatê. Toda esta sucata vira instrumento musical. Nesta transformação, os músicos apresentam um novo conceito: a musicalidade sustentável, onde a consciência e a reflexão estão voltadas para o meio ambiente e entretenimento.
O grupo, ensina também às crianças e jovens como construir instrumentos com materiais descartados. O palco dos equipamentos eletrônicos usados em seus shows são abastecidos por um gerador movido a biodiesel, que é uma grande novidade, pois em geral, os geradores funcionam a base de combustíveis fósseis.
Segundo o percussionista da banda, Fred Magalhães, uma das principais ideias do grupo é justamente a sustentabilidade, assunto que está em pauta nos dias atuais.
Por: Allyson Leandro
Karina Chagas
Loraine Ferreira
Naiane Carvalho
Nikole Lima
Priscila Tayane
Fontes: Grupo Patubatê
Boa matéria, mas como já tinha adiantado para vcs, o lead poderia ser melhor construído. Com mais informações e objetividade. Vamos conversar.
ResponderExcluiratt.
Prof. Márcio Cançado